sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Veja aqui alguns dos novos recursos do Office 2007

O que há de novo no Word 2007



 Como configurar um documento para um objetivo específico;

 Como criar memorandos, circulares e atas;

 Como formatar textos;

 Como inserir figuras e ilustrações;

 Como criar currículos;

 Como imprimir da forma correta;

 Como criar documentos baseados nos modelos do Word;

 Como criar e utilizar cabeçalhos e rodapés;

 Como trabalhar com marca d’água em documentos;

 Como trabalhar com tabelas;

 Como criar relatórios e personalizá-los com marcadores de parágrafo e tabulação;

 Utilizar ferramentas de busca e substituição de textos;

 Como criar informativos visuais e jornais internos;

 Inserir textos decorados e efeitos 3D e sombra;

 Configurar hifenização de textos;

 Espaçamento de parágrafos e caracteres;

 Inserir quebras de seção e coluna;

 Como criar cartas comerciais e envelopes.


O que há de novo no Power Point 2007


 Ordenar tópicos, para melhor qualidade da apresentação;

 Incluir imagens, gráficos, tabelas, entre outros objetos para que a apresentação tenha seu conteúdo mais ilustrado e bem explicado;

 Como criar um design para uma apresentação, mantendo um padrão para todos os slides;

 Como executar uma apresentação com duração pré-determinada;

 Como personalizar animações em objetos da apresentação;

 Como colocar efeitos animados nos slides para que a apresentação se torne descontraída;

 Como inserir hiperlinks na apresentação, caso queira mostrar assuntos existente em outras apresentações, ou acessar um site na internet diretamente da apresentação;

 Como criar botões de ação nos slides para criar ações desejadas;

 Como salvar o arquivo apenas em formato de apresentação de slides;

 Como armazenar as apresentações em dispositivos que possam ser transportados com praticidade e segurança.


O que há de novo no Outlook 2007


 Como organizar os contatos na lista de e-mail e criar uma nova lista;

 Como organizar seus e-mails e o Outlook;

 Como organizar a agenda de compromissos e eventos;

 Como organizar as tarefas para facilitar sua conclusão;

 Utilizar as anotações de forma consciente;

 Criar regras que facilitem o gerenciamento de e-mail.


O que há de novo no Excel 2007

 Trabalhando com planilhas;

 Funções e fórmulas;

 Referências de fórmulas;

 Formatação de células;

 Formatação condicional;

 Classificação em banco de dados;

 Formatações predefinidas;

 Trabalhando com gráficos;

 Integrando planilhas;

 Impressão de planilhas;

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Netbooks

Introdução
Processador Intel Atom N270, 1 GB de memória RAM, 80 GB HDD em armazenamento, tela de 10.1", 2 portas USB, 1 porta Ethernet, suporte a Wireless e sistema operacional Windows XP Home; enfim, tais atributos conseguiriam dar pistas sobre qual modelo de netbook estamos nos referindo? Claro que não!
O problema na escolha dos netbooks é justamente este: as principais características dos modelos mais populares são praticamente as mesmas, tornando o processo de escolha confuso e sem muitas opções. Por outro lado, os pequenos detalhes acabam se tornando o centro das atenções de tal maneira que se tornam fatores decisivos para a escolha do netbook ideal. E olha que são apenas pequenos detalhes...
Mas, que detalhes são esses? Muitos, claro! No entanto, ao invés de descrevê-los, irei categorizá-los, para que possamos eleger um determinado modelo e fabricante de netbook. Vamos lá?
O mais barato: embora tais equipamentos tenham sido concebidos para serem muito baratos, infelizmente esta não é a realidade, pois muitos deles superam o valor dos notebooks tradicionais. Mas ainda assim, é possível encontrar opções muito baratas, como o Asus Eee PC 701, vendido por aproximadamente R$ 799,00. Ah, tem também o 1o. Positivo Mobo, vendido por aproximadamente o mesmo valor; mas dada a sua inferior capacidade de processamento e os míseros 2 GB de armazenamento, a relação custo vs benefício do Asus Eee PC 701 torna-se bem superior.

















O menor e mais leve: os que pretendem adquirir um netbook, certamente fizeram esta escolha devido as dimensões e o peso destes equipamentos, pois são bem mais confortáveis de se carregar. Para esta categoria, considero o Sony Vaio P o vencedor, com apenas 635 gramas. O Raon Everun Note até poderia ser uma boa indicação devido à suas dimensões mais "regulares", mas o seu "exagerado" peso de 742 gramas não colaborou.











O processador mais potente: como já devem saber, o Via C7-M e o Intel Atom, além do Celeron-M, são processadores desenvolvidos para terem baixa potência, porém excelente autonomia.
No entanto, o Raon Everun Note D24 utiliza um Turion X2 dual-core com a freqüência reduzida para 1.2 GHz, a fim de aumentar a autonomia da bateria ao mesmo tempo em que mantém um certo nível de potência. Conhecem alguma solução mais potente que esta para uso em netbooks? Eu não!


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A maior capacidade de armazenamento: para esta categoria, vou dividí-la em 2 sub-divisões. A primeira é focada nas novas unidades SDDs, onde o Sony Vaio P pode disponibilizar até 128 GB; já para as tradicionais unidades HDDs, acredito que deveremos desconsiderar, pois existem vários modelos que oferecem até 160 GB. Então, dada a singularidade da situação, vence o Sony Vaio P.

A maior autonomia: desta vez, vou considerar apenas a capacidade da bateria, visto que não há métodos exatos para se estimar a autonomia dos netbooks. E nesta categoria, vence o Samsung N110 com seus 66Wh distribuídos 6 células de lithium-ion, possibilitando o netbook rodar por até 10 horas ininterruptas!


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O teclado mais confortável: outro quesito crítico, visto que existem muitos modelos que possuem excelentes teclados. Mas, devido ao excelente feedback dado por sites e portais especializados em reviews, vou eleger o HP Mini-note 2133 como o favorito. Poderíamos citar também o HP Mini-note 1000E, mas o 2133 é confeccionado em alumínio, o que lhe assegura uma sensação maior de firmeza e resistência.














A melhor resolução: para muitos, quanto mais alta a resolução, melhor será para a visualização de conteúdos no netbook. Se eu fosse tomar esta característica como fator preponderante, teria elegido o Sony Vaio P como vencedor, já que ele dispõe de 1600x768 pixels; mas com a minúscula dimensão de 8", certamente muitos terão dificuldades em visualizar conteúdos.


Por isso, decidi optar pelo HP Mini-note 2133, com seus 1280x768 pixels bem distribuídos em sua tela wide de 8.9". Temos também o Dell Mini Inspiron 12" com a resolução de 1280x800, mas devido ao seu jeitão "trambolhão" de ser, fica difícil considerá-lo ainda como um netbook...
















O melhor IGP: tanto o Intel GMA 900/950 como o Via Chrome 9 são IGPs medíocres, se comparados com as soluções apresentadas pela nVidia e AMD/ATI. Estas por sua vez, apresentam o GeForce 9400M e o ATI Radeon RS690E como soluções gráfica para dispositivos móveis. Bem, o GeForce 9400M não só é o mais recente, como também o mais potente, além de ser o único compatível com o DirectX 10. E quem tem este precioso IGP? É o Asus Eee PC N10!
















O suporte ao 3G: infelizmente, são poucos os netbooks que disponibilizam suporte à conexões 3G aqui no Brasil. Para ser mais exato, conheço apenas um: o Dell Mini Inspiron 910! Existirão outros? Certamente, sim; porém, como o Mini Inspiron é o primeiro netbook a dispor de uma conexão 3G, será o eleito da categoria:
















O melhor acabamento: infelizmente, para este quesito, irão haver muitas contestações, pois como já diz o velho ditado, "gosto não se discute". Então, para evitar maiores complicações, vou eleger o HP Mini-note 2133 como o favorito, devido ao diferencial apresentado com o excelente acabamento em alumínio escovado. Para quem já viu um de perto, pode resumí-lo como simplesmente lindo!
A melhor personalização: embora muitos modelos apresentem diversas opções de cores e acessórios, infelizmente tais opções de escolha se resumem a isto. E nesta categoria, gostaria de citar novamente o Dell Mini Inspiron 9", dada a possibilidade de customizar as cores, os dispositivos e acessórios, embora com opções muito limitadas.

O HP Mini 1000 Vivienne Tam Edition tem um belíssimo acabamento florido é até interessante para o público feminino, mas quem pagaria US$ 699 só para ter apenas uma pintura diferenciada?

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mais modelos disponíveis: para os que buscam pela marca, a quantidade de opções oferecidas são um atrativo à parte. E neste quesito, os netbooks fabricados pela Asus são imbatíveis: para começar a "brincadeira", existem 3 categorias de Eee PCs baseadas na dimensão de sua tela LCD: 7", 8.9" e 10.1". No total, são mais de 20 modelos!

Infelizmente, a Asus anunciou recentemente que vai reduzir esta infame quantidade, concentrando-se apenas nos modelos de 10.1". Fazer o quê... ao menos, alguns diferenciais como o reconhecimento de voz e a inclusão de drive óptico estão sendo prometidos para o futuro.

O mais vendido: embora não seja uma característica que torne um grande diferencial em termos de qualidade para um netbook, também não pode ser ignorada, visto que a popularidade de um determinado equipamento pode prover algumas facilidades interessantes, tal como a troca de experiências e a reposição de peças.

E neste quesito, vence o Acer Aspire One 8.9", que por sua vez vendeu mais que 2 milhões de unidades. Nossa, é incrível como um único modelo vendeu mais que toda a série de Eee PCs inteira da Asus, considerando que esta última é que "inaugurou" a era dos netbooks!


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
À primeira vista, pode parecer estranho decidir a compra de um produto baseando-se apenas em seus detalhes; mas, no cenário dos netbooks, isto se faz necessário devido a grande gama de características compartilhadas entre os inúmeros modelos disponíveis. Ao menos, enquanto o Via Nano, o Athlon Neo e o ARM Cortex não chegam... &;-D

sábado, 9 de outubro de 2010

Como um PC funciona

Como um PC funciona


A arquitetura básica de qualquer computador completo, seja um PC, um Macintosh ou mesmo um computador de grande porte, é formada por apenas 5 componentes básicos: processador, memória RAM, disco rígido, dispositivos de entrada e saída e softwares.
O processador é o cérebro do sistema, encarregado de processar todas as informações. Porém, apesar de toda sua sofisticação, o processador não pode fazer nada sozinho. Para termos um computador funcional, precisamos de mais alguns componentes de apoio: memória, unidades de disco, dispositivos de entrada e saída e finalmente, os programas a serem executados.

A memória principal, ou memória RAM, é usada pelo processador para armazenar os dados que estão sendo processados, funcionando como uma espécie de mesa de trabalho. A quantidade de memória RAM disponível, determina quais atividades o processador poderá executar. Um engenheiro não pode desenhar a planta de um edifício sobre uma carteira de escola. Caso a quantidade de memória RAM disponível seja insuficiente, o computador não será capaz de rodar aplicativos mais complexos. O IBM PC original, lançado em 1981, por exemplo, possuía apenas 64 Kbytes de memória e por isso era capaz de executar apenas programas muito simples, baseados em texto. Um PC atual possui bem mais memória: 64 MB, 128 MB ou mais, por isso é capaz de executar programas complexos.

A memória RAM é capaz de responder às solicitações do processador numa velocidade muito alta. Seria perfeita se não fossem dois problemas: o alto preço e o fato de ser volátil, ou seja, de perder todos os dados gravados quando desligamos o micro.

Já que a memória RAM serve apenas como um rascunho, usamos um outro tipo de memória para guardar arquivos e programas: a memória de massa. O principal dispositivo de memória de massa é o disco rígido, onde ficam guardados programas e dados enquanto não estão em uso ou quando o micro é desligado. Disquetes e CD-ROMs também são ilustres representantes desta categoria de memória.

Para compreender a diferença entra a memória RAM e a memória de massa, você pode imaginar uma lousa e uma estante cheia de livros com vários problemas a serem resolvidos. Depois de ler nos livros (memória de massa) os problemas a serem resolvidos, o processador usaria a lousa (a memória RAM) para resolvê-los. Assim que um problema é resolvido, o resultado é anotado no livro, e a lousa é apagada para que um novo problema possa ser resolvido. Ambos os dispositivos são igualmente necessários.

Os sistemas operacionais atuais, incluindo claro a família Windows, permitem ao processador usar o disco rígido para gravar dados caso a memória RAM se esgote, recurso chamado de memória virtual. Utilizando este recurso, mesmo que a memória RAM esteja completamente ocupada, o programa será executado, porém muito lentamente, devido à lentidão do disco rígido.
Para permitir a comunicação entre o processador e os demais componentes do micro, assim como entre o micro e o usuário, temos os dispositivos de I/O “input/output” ou “entrada e saída”. Estes são os olhos, ouvidos e boca do processador, por onde ele recebe e transmite informações. Existem duas categorias de dispositivos de entrada e saída:

A primeira é composta pelos dispositivos destinados a fazer a comunicação entre o usuário e o micro. Nesta categoria podemos enquadrar o teclado, mouse, microfone, etc. (para a entrada de dados), o monitor, impressoras, caixas de som, etc. (para a saída de dados).
A segunda categoria é destinada a permitir a comunicação entre o processador e os demais componentes internos do micro, como a memória RAM e o disco rígido. Os dispositivos que fazem parte desta categoria estão dispostos basicamente na placa mãe, e incluem controladores de discos, controladores de memória, etc.

Como toda máquina, um computador, por mais avançado que seja, é burro; pois não é capaz de raciocinar ou fazer nada sozinho. Ele precisa ser orientado a cada passo. É justamente aí que entram os programas, ou softwares, que orientam o funcionamento dos componentes físicos do micro, fazendo com que eles executem as mais variadas tarefas, de jogos à cálculos científicos.
Os programas instalados, determinam o que o micro “saberá” fazer. Se você quer ser um engenheiro, primeiro precisará ir a faculdade e aprender a profissão. Com um micro não é tão diferente assim, porém o “aprendizado” é não é feito através de uma faculdade, mas sim através da instalação de um programa de engenharia, como o AutoCAD. Se você quer que o seu micro seja capaz de desenhar, basta “ensiná-lo” através da instalação um programa de desenho, como o Corel Draw! e assim por diante.

Toda a parte física do micro: processadores, memória, discos rígidos, monitores, enfim, tudo que se pode tocar, é chamada de hardware, enquanto os programas e arquivos armazenados são chamados de software.
Existem dois tipos de programas, chamados de software de alto nível, e software de baixo nível. Estas designações não indicam o grau de sofisticação dos programas, mas sim com o seu envolvimento com o Hardware.

O processador não é capaz de entender nada além de linguagem de máquina, instruções relativamente simples, que ordenam a ele que execute operações matemáticas como soma e multiplicação, além de algumas outras tarefas, como leitura e escrita de dados, comparação, etc. Como é extremamente difícil e trabalhoso fazer com que o processador execute qualquer coisa escrevendo programas diretamente em linguagem de máquina, usamos pequenos programas, como o BIOS e os drivers de dispositivos do Windows para executar as tarefas mais básicas, funcionando como intermediários, ou intérpretes, entre os demais programas e o hardware. Estes programas são chamados de software de baixo nível. Todos os demais aplicativos, como processadores de texto, planilhas, jogos, etc. rodam sobre estes programas residentes, não precisando acessar diretamente ao hardware, sendo por isso chamados de softwares de alto nível.
É justamente por causa desta divisão que muitas vezes um novo dispositivo, uma placa de som que acabou se ser “espetada” na placa mãe por exemplo, não funciona até que sejam instalados os drivers que vem no CD ou disquetes que acompanham a placa. O Windows é capaz de perceber a presença da nova placa, mas para usa-la, ele precisa do driver correto. O driver funciona como uma espécie de intérprete, que converte os comandos usados pelo Windows nos comandos entendidos pela placa e vice-versa.

O próprio Windows possui uma grande biblioteca de drivers, que permite instalar automaticamente muita coisa, mas, muitos dispositivos, principalmente placas mais recentes, lançadas depois da versão do Windows que estiver usando, não funcionarão adequadamente até que sejam instalados os drivers corretos. Sem os drivers, é impossível fazer qualquer placa funcionar, é como perder a chave do carro. Felizmente, hoje em dia é possível encontrar drivers para praticamente qualquer tipo de placa, mesmo antiga, através dos sites dos fabricantes.

Para instalar uma nova placa, o procedimento básico é sempre o mesmo. Depois de instalar fisicamente a placa e ligar o PC, o Windows exibirá uma aviso de “novo Hardware encontrado”, pedindo os drivers em seguida. Escolha a opção de procurar um driver para o dispositivo e mostre a localização dos arquivos, seja uma pasta no CD-ROM, uma pasta do HD, um disquete, etc. Caso tenha apontado os arquivos corretos, o Windows irá instala-los e o dispositivos passará a funcionar.

Lembre-se que existem drivers específicos para cada sistema operacional. Se o modem tiver apenas drivers para Windows 98 por exemplo, ele não funcionará no Linux, DOS ou outros sistemas, a menos que o fabricante resolva disponibilizar novas versões do driver.
Continuando a explicação sobre software, não podemos nos esquecer do próprio sistema operacional, que funciona como uma ponte entre o hardware e o usuário, automatizando o uso do computador, e oferecendo uma base sólida apartir da qual os programas podem ser executados.

Continuando com os exemplos anteriores, o sistema operacional poderia ser definido como a “personalidade” do micro. Um micro rodando o Slackware por exemplo, dificilmente seria tão amigável e fácil de operar quanto um outro micro rodando o Windows 98. Por outro lado, este último jamais seria tão estável quanto um terceiro micro rodando o Windows 2000. As diferenças não param por aí: Os programas desenvolvidos para rodar sobre um determinado sistema operacional quase sempre são incompatíveis com outros. Uma versão do Corel Draw! desenvolvida para rodar sobre o Windows 98, jamais rodaria sobre o Linux por exemplo, seria preciso reescrever todo o programa, criando uma nova versão.

A interface dos vários sistemas operacionais também é diferente. No MS-DOS, por exemplo, temos apenas um prompt de comando baseado em texto, enquanto no Windows temos uma interface gráfica baseada em janelas. Esta divisão visa facilitar o trabalho dos programadores, que podem se concentrar em desenvolver aplicativos cada vez mais complexos, num espaço de tempo cada vez menor.

Fazer um programinha simples de controle de caixa em uma linguagem de baixo nível, como o Assembler, por exemplo, tomaria pelo menos um dia inteiro de trabalho de um programador. Um programa com as mesmas funções, feito em uma linguagem visual (ou de alto nível) como o Visual Basic ou Delphi, tomaria bem menos tempo, e ainda por cima teria uma interface gráfica muito mais bonita e amigável, já que muitas das funções usadas no programa já estariam prontas.

Como funciona o sistema binário?

Como funciona o sistema binário?


Existem duas maneiras de representar uma informação: analógicamente ou digitalmente. Uma música é gravada numa fita K-7 de forma analógica, codificada na forma de uma grande onda de sinais magnéticos, que pode assumir um número ilimitado de freqüências. Um som grave seria representado por um ponto mais baixo da onda, enquanto um ponto mais alto representaria um som agudo. O problema com esta representação, é que qualquer interferência causa distorções no som. Se os computadores trabalhassem com dados analógicos, certamente seriam muito passíveis de erros, pois qualquer interferência, por mínima que fosse, causaria alterações nos dados processados e consequentemente nos resultados.

O sistema digital por sua vez, permite armazenar qualquer informação na forma de uma seqüência de valores positivos e negativos, ou seja, na forma de uns e zeros. O número 181 por exemplo, pode ser representado digitalmente como 10110101. Qualquer tipo de dado, seja um texto, uma imagem, um vídeo, um programa, ou qualquer outra coisa, será processado e armazenado na forma de uma grande seqüência de uns e zeros.

É justamente o uso do sistema binário que torna os computadores confiáveis, pois a possibilidade de um valor 1 ser alterado para um valor 0, o oposto, é muito pequena. Lidando com apenas dois valores diferentes, a velocidade de processamento também torna-se maior, devido à simplicidade dos cálculos.

Cada valor binário é chamado de “bit”, contração de “binary digit” ou “dígito binário”. Um conjunto de 8 bits forma um byte, e um conjunto de 1024 bytes forma um Kilobyte (ou Kbyte). O número 1024 foi escolhido pois é a potência de 2 mais próxima de 1000. Um conjunto de 1024 Kbytes forma um Megabyte (1048576 bytes) e um conjunto de 1024 Megabytes forma um Gigabyte (1073741824 bytes). Os próximos múltiplos são o Terabyte (1024 Gibabytes) e o Petabyte (1024 Terabytes)

Também usamos os termos Kbit, Megabit e Gigabit, para representar conjuntos de 1024 bits. Como um byte corresponde a 8 bits, um Megabyte corresponde a 8 Megabits e assim por diante.

1 Bit = 1 ou 0
1 Byte = Um conjunto de 8 bits
1 Kbyte = 1024 bytes ou 8192 bits
1 Megabyte = 1024 Kbytes, 1.048.576 bytes ou 8.388.608 bits
1 Gigabyte = 1024 Megabytes, 1.048.576 Kbytes, 1.073.741.824 bytes ou 8.589.934.592 bits

Quando vamos abreviar, também existe diferença. Quando estamos falando de Kbytes ou Megabytes, abreviamos respectivamente como KB e MB, sempre com o “B” maiúsculo. Quando estamos falando de Kbits ou Megabits abreviamos da mesma forma, porém usando o “B” minúsculo, “Kb”, “Mb” e assim por diante. Parece irrelevante, mas esta é uma fonte de muitas confusões. Sempre que nos referimos à velocidade de uma rede de computadores, por exemplo, não a medimos em bytes por segundo, e sim em bits por segundo: 10 megabits, 100 megabits e assim por diante. Escrever “100 MB” neste caso, daria a entender que a rede transmite a 100 megabytes, que correspondem a 800 megabits.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Dicas Gerais de Segurança

Aproveite a internet ao máximo e com tranquilidade.

Redes sociais
Programas de Mensagens instantâneas e Chats
Sites
E-mail
Programas de baixar arquivos
Softwares que recomendamos
Links úteis
Redes socias

Quando você troca idéias, links e fotos as ameaças podem vir junto.
Ameaças:
- Acesso as suas fotos, vídeos e informações pessoais.
- Links para download de programas perigosos.
- Conteúdos impróprios para menores de 18 anos.

Como se prevenir:
- Não divulgue informações pessoais como endereço e número de telefone. Se a sua rede social tiver ferramentas de privacidade, ative-as.
- Use um navegar com recursos de segurança avançados como o Internet Explorer 8.
- Fique atento aos links enviados - até mesmo pelos amigos.
- Se você tiver o perfil clonado ou violado, reúna as provas e procure a empresa responsável pela rede. Se precisar, procure um advogado e tome as medidas necessárias.

Programas de Mensagens instantâneas e Chats
Na hora de conversar com os amigos vale ficar atento.
 Ameaças:
- Roubo de informações sigilosas.
- Mensagens com conteúdo ofensivo.
- Links e arquivos com malwares (softwares que entram “escondidos” para danificar o seu computador).

Como se prevenir:
- Não divulgue informações pessoais como endereço e número de telefone. Se a sua rede social tiver ferramentas de privacidade, ative-as.
- Se receber mensagens ofensivas, salve o histórico e procure um advogado para tomar as medidas necessárias.
- Só receba arquivos .zip, .rar e .exe, se estiver totalmente seguro da procedência dele. Reforce sua proteção: ative seu antivírus. Para ativar seu antivírus no Messenger vá em Ferramentas > Opções > Transferência de arquivos, habilite a opção “Verificar se há vírus nos arquivos usando” e selecione seu antivírus.

Sites
As páginas que você visita todos os dias podem esconder perigos.
Ameaças:
- Páginas falsas que se passam por grandes sites para roubar dados, senhas e número de cartão de crédito.
- Links para downloads de softwares maliciosos.
Como se prevenir:
- Use um navegador moderno que ajuda você a identificar sites maliciosos, como o Internet Explorer 8.
- Só faça download de programas direto no site do fabricante
- Antes de digitar a sua senha ou cartão de crédito verifique se o site é realmente seguro
- Faça o “logoff” sempre que acessar sites onde você deixou suas informações.

E-mail
Quem nunca recebeu um Spam? Pois é, fique atento.
Ameaças:
- Receber links e arquivos anexos que danificam o computador, ou violão suas informações.
- E-mails falsos que roubam suas informações.
- E-mail com promessas mentirosas.

Como se prevenir:
-Não abra os e e-mail se você não conhecer quem enviou.
- Se um conhecido seu enviou um anexo, mande um e-mail e confirme se ele realmente quis enviar aquele arquivo.
- Procure saber a origem das informações contidas nos e-mail duvidosos. Golpes que envolvem dinheiro são muito comuns e numa busca rápida na internet, você descobre se o conteúdo de um e-mail é verdadeiro ou não.

- Faça o “logoff” depois de acessar o seu e-mail.

Programas de baixar arquivos
Esses programas são ótimos para passar arquivos de um computador para o outro. E o perigo está justamente aí, eles são transferidos sem nenhum tipo de filtro.
Ameaças:
- Softwares, músicas ou filmes piratas podem ser baixados.
- Seu computador pode ficar exposto a vírus, spywares, malwares entre outros softwares que causam algum mal aos seu computador.
- Arquivos perigosos podem ser baixados para o seu computador.

Como se prevenir:
- Procure fazer os downloads direto do site do fabricante.
- Antes de abrir os arquivos baixados, examine-os com um antivírus.
- Procure ler as opiniões de outros usuários que já baixaram aquele programa, antes de fazer o download.

Softwares que recomendamos
Assim como o Internet Explorer 8, o Antivírus Microsoft Security Essentials é gratuito e tem diversos recursos para você navegar tranquilo. Baixe ele clicando aqui.
Outra dica é manter sempre o seu Windows sempre atulizado. Quando você faz sua atualização, a ferramenta "varre" o seu sistema e entende o que seu computador precisa para ficar mais protegido.

Proteção Contra Fraudes

Filtro SmartScreen – Ele previne os perigos invisíveis.

Para entender esse filtro, você precisa entender que ele previne: softwares mal-intencionados e malwares. Ambos são softwares que entram “escondidos” durante a navegação e danificam o seu computador.
Com o filtro SmartScreen ativado, sempre que você acessar um site ou tentar baixar um arquivo considerado inseguro uma tela de alerta aparece e dá alternativas para você.
Para ativá-lo clique no Menu Segurança no canto superior do seu browser e procure a opção de Filtro Smartscreen.
O recomendado é ficar com ele sempre habilitado, mas se preferir você também pode desabilitá-lo.
Previne:
Malware
Softwares mal-intencionados
Danos no seu computador.
Roubo de dados.
Invasão de privacidade online